Em 2004, o telescópio  espacial Spizter, da Nasa, descobriu  discos, contendo silicato e grãos de poeira, em torno do sistema planetário Coku Tau/4 (proestrela). Esses  discos se transformam, primeiro, em casulos escuros e empoeirados, e, depois, em planetas. Esse processo de formação planetária coincide com a descrição bíblica da criação da Terra (Gn 1).

Contudo, a Nasa não fez  menção a tal coincidência. Em 2007, Spitzer viu, no  sistema  estelar NGC 1333 IRAS 4B, gelo de um  casulo externo à estrela  em formação, cair nela e vaporizar-se ao tocar o disco de  gás e  poeira da protoestrela. Nessa ocasião, a Nasa também não relacionou isso a Gn 1. Fora da Nasa, também não houve qualquer anúncio a esse respeito! 

A primeira pessoa a correlacionar  as referidas descobertas do Spitzer com Gn 1, foi  Paul Hutchins. Isso ocorreu no dia 11 de março de 2013  num artigo para o PR Newswire. Esse artigo foi repercutido, no Brasil, no dia 13 de março de 2013 pelo site Notícias Gospel mais. 

Apesar  desses  anúncios, pode-se dizer  que o mundo desconhece as provas coligidas pelo Spitzer, que conferiram  um status científico à descrição de Gn 1. Assim, a Nasa comprovou, de fato, a cientificidade da Bíblia! Para saber mais, clique em https://www.amazon.com.br/B%C3%8DBLIA-NASA-Descobertas-Telesc%C3%B3pios-Refor%C3%A7am-ebook/dp/B07BFR12RG