Desde a pré-história, o ser humano tem observado o céu, ou cosmos, com o intuito de se orientar no espaço e no tempo. Assim, ele conseguiu, ao longo do seu desenvolvimento cultural, locomover-se nos ambientes terrestres e aquáticos (mapas), organizar os ciclos da agricultura (época apropriada para plantar e colher) e contar o tempo (calendário, relógio).    

O homem também correlacionou o céu com a religião. Em muitas culturas e sistemas religiosos, o céu foi entendido como a morada dos deuses. A Bíblia, por exemplo, relata que Deus e os anjos habitam o céu (1 Reis 8:27; Salmos 139:8; Neemias 9:6; Marcos 13:32).  

As afirmações bíblicas do céu como morada divina, bem como as demais declarações da Bíblia, foram difundidas em todas as nações da Terra. Assim, a Bíblia forneceu ao homem uma cosmovisão: um sentido da vida e uma explicação do mundo.  

Mas a Ciência Moderna enfraqueceu a cosmovisão bíblica, porque os telescópios e os astronautas não viram Deus no céu. Tal como o átomo, Deus não pode ser visto no atual estágio da criação. Contudo, a Nasa, por meio dos dados coletados pelos telescópios Hubble e Spitzer, forneceu comprovação cósmica para o primeiro capítulo do livro Gênesis e para a existência de Deus. Para saber mais, clique em A BÍBLIA e a NASA: Descobertas dos Telescópios Hubble e Spitzer Reforçam a Fé Bíblica eBook : da Costa, Antônio Lana : Amazon.com.br: Livros